Os NFTs não foram a única razão da retomada do mercado de arte contemporânea. O relatório da Artprice mostra também como o mercado de arte na Ásia impulsionou esse crescimento incrível. A China, por exemplo, levou 40% das vendas em leilões neste ano, comparado a 32% dos Estados Unidos. Hong Kong ficou pouquíssimo atrás de Nova Iorque como primeira colocada no ranking de centro de vendas de arte contemporânea, mas tirou largamente Londres e o Reino Unido do segundo lugar, que ficaram com 16% na terceira posição.
Nesse novo cenário, a China continental, Taiwan e Hong Kong compõem o principal mercado de arte contemporânea no mundo, ultrapassando em valor até mesmo o mercado estadunidense.
Fonte: rede social Facebook Nano Art Market.