Arte em Exposição

Começou o maravilhoso Festival Internacional De Harpas Rio, o XV RioHarpFestival 2020.

Em agosto, o Rio de Janeiro é a capital mundial das harpas. Este ano, excepcionalmente, com concertos virtuais.

Nem mesmo a pandemia que se abateu pelo mundo impediu que o XV RioHarpFestival fosse realizado em 2020. Adiado de maio para agosto, adaptado às circunstâncias que não só impediram a vinda de harpistas previamente acertados como também o cancelamento de eventos em espaços culturais e ainda sem previsão de retorno, e, assim, realizando a sua versão virtual, em verdadeira volta ao mundo ao som das harpas.

Serão trinta e cinco músicos de 27 países incluindo importantes brasileiros e orquestras de projetos sociais apresentam-se em agosto em 62 concertos virtuais no Rio de Janeiro e 10 em São Paulo. O projeto, apoiado pelo Ministério do Turismo – Secretaria Especial de Cultura, através da lei de Incentivos Fiscais, é patrocinado pela Eletrobras.

Inserido em Música no Museu, nos   23 anos de atividades ininterruptas de janeiro a dezembro de cada ano, atinge o Brasil de norte a sul além de sua vertente internacional e que há 15 anos dedica um mês a harpa.

Dentre as novidades, a integração entre a harpa e a gaita de foles com a apresentação de uma orquestra comunidade, um projeto de inclusão social em São Gonçalo com uma harpista brasileira e  no encerramento, dia 31 de agosto, uma harpista da África do Sul tocando música europeia. Todos os concertos são virtuais e divulgados através de mídia social e também pela Rádio Música no Museu (www.radiomusicanomuseu.com).

E neste sábado, 08/08, às 13:00, tem apresentação de Transatlantic Hot Club e Ben Creighton, do País De Galees;

Orquestras de Cavaquinhos de Cabo Frio, Brasil.

Ás 15:00 tem apresentação de Grupo Seiha Brasil Koto e Tambores do Japão, Japão.

No domingo, 09/08, dia dos pais, às 13:00, temos as apresentações de:

Christian Rodriguez, Chile; Duo Alcides Sotelo, Paraguai.

Ás 15:00 apresentação de: Tatiana Henna & Orquestra Música Para Todos, Regência e Eliasar de Carvalho, Brasil.

A HARPA:

Há instrumentos de origens arcaicas, com sonoridade delicada, que chegam como mera curiosidade aos nossos ouvidos tão acostumados ao barulho da vida moderna. A harpa, felizmente, vem atravessando milênios sem deixar de se adaptar a diferentes culturas e estilos musicais mantendo os seus adeptos, apesar de não gozar de tantos praticantes ou de um repertório tão amplo quanto os de outros instrumentos clássicos, como o piano ou o violino. Mais que uma excentricidade de épocas passadas, a harpa se mostra relevante nos dias de hoje, e uma prova disso é a chegada da XV edição do RioHarpFestival, evento anual que tem acontecido sem interrupção e sempre conta com recitais lotados. Consolidado no roteiro internacional da harpa, o festival carioca traz apresentações com músicos, vindos de vários países, tocando do clássico ao rock, passando por étnico, jazz e também ritmos brasileiros tocados por dedos ágeis ao pinçar as cordas da harpa só que desta vez virtual.

DESTAQUES:

Muitas são as nacionalidades presentes no rol de atrações: italiana, portuguesa, belga, croata, africana do sul, japonesa, colombiana, argentina, paraguaia, norte-americana, peruana e brasileira são algumas delas e os tipos de harpa igualmente variados, da clássica e céltica às regionais llanera, paraguaia, koto-japonesa, kora-africana, além das indianas e iranianas, da harpa dupla  do belga Jacques Vandelvede, as elétricas do Jonathan Faganello, do Burning Symphony e do italiano Raoul Moretti e outra novidade, o therumim do holandês Thorwald Jørgensen.

Destaque, também, para a inclusão de orquestras de várias comunidades em trabalhos de inclusão social pela música entrosadas com os harpistas estrangeiros com evidentes ganhos recíprocos.

Cidade importante de outro estado como São Paulo, também entrou no circuito do festival, já na quinta versão – V SPHarpFestival – e que cresce a cada edição, confirmando a potência de um dos mais delicados instrumentos musicais. Talvez seja questão de tempo para que, assim como Música no Museu, possa atingir todo o Brasil.

Enquanto isto já se expandiu em 2019 para a Europa com concertos em Lisboa e Coimbra (Portugal), Madrid (Espanha), Bruges (Bélgica), Porquerolles, Grasse( França), Milão (Itália), Guiana e Caribe, todos com harpistas locais, mostrando assim a sua repercussão internacional que só não se repete em 2020 devido ao Coronavirus mas mesmo assim, realiza em 2020 em Portugal, além de Lisboa,  participa das comemorações dos 730 anos da Universidade de Coimbra.

DESTAQUES:

Muitas são as nacionalidades presentes no rol de atrações: italiana, portuguesa, belga, croata, africana do sul, japonesa, colombiana, argentina, paraguaia, norte-americana, peruana e brasileira são algumas delas e os tipos de harpa igualmente variados, da clássica e céltica às regionais llanera, paraguaia, koto-japonesa, kora-africana, além das indianas e iranianas, da harpa dupla  do belga Jacques Vandelvede, as elétricas do Jonathan Faganello, do Burning Symphony e do italiano Raoul Moretti e outra novidade, o therumim do holandês Thorwald Jørgensen.

Destaque, também, para a inclusão de orquestras de várias comunidades em trabalhos de inclusão social pela música entrosadas com os harpistas estrangeiros com evidentes ganhos recíprocos.

Cidade importante de outro estado como São Paulo, também entrou no circuito do festival, já na quinta versão – V SPHarpFestival – e que cresce a cada edição, confirmando a potência de um dos mais delicados instrumentos musicais. Talvez seja questão de tempo para que, assim como Música no Museu, possa atingir todo o Brasil.

Enquanto isto já se expandiu em 2019 para a Europa com concertos em Lisboa e Coimbra (Portugal), Madrid (Espanha), Bruges (Bélgica), Porquerolles, Grasse( França), Milão (Itália), Guiana e Caribe, todos com harpistas locais, mostrando assim a sua repercussão internacional que só não se repete em 2020 devido ao Coronavirus mas mesmo assim, realiza em 2020 em Portugal, além de Lisboa,  participa das comemorações dos 730 anos da Universidade de Coimbra.

OUTROS DESTAQUES:

Ecos Latinos, de New Orleans apresenta-se com a Orquestra Violões do Forte, um projeto desenvolvido na Comunidade do Pavão-Pavãozinho e na mesa linha, a Camerata do Uerê, da Comunidade da Maré e a Orquestra Música para Todos, do Piaui.  Já os Tambores do Japão, alguns com até 2 metros de altura, apresenta-se com o Grupo Seiha de koto, mostrando a integração da percussão com a harpa e exaltando a cultura japonesa. Já o italiano Enrico Euron apresenta-se em um castelo da Italia.

Les Alizes, um quinteto oriundo da França e da Martinica fará apresentações tendo como pano de fundo o lindo mar do Caribe. Destaque, também, para a música libanesa com Al-Nur Kibir e na lista das harpistas clássicas, Sasha Boldachev, da Russia,  Kobie di Plessis, da África do Sul, Elizabeth Jaxon, dos Estados Unidos, Edith Gaeger, da Áustria, Florence Sitruk da Alemanha, Maria Palatine, da Belgica  entre muitos outros.

MÚSICA NO MUSEU:

O RioHarpFestival insere-se em Música no Museu, considerada a maior serie de música clássica do Brasil, e que nos seus 23 anos de atividades registra um público superior a 1 milhão de espectadores no Brasil de Norte a Sul, e que se expandiu para cidades de países de todos os continentes levando música e músicos brasileiros para o exterior. Detentor de 30 prêmios nacionais e internacionais, foi tema de Mestrado na Universidade de Berlim.

Na sua programação anual, dividida em concertos referentes às estações do ano (Concertos de Verão, Outono, Inverno, Primavera e Natal), a cada mês privilegia um tema ou um naipe. Maio é o mês das harpas.

RIO DE JANEIRO

 XV RioHarpFestival

Harpistas: 

1 – Alemanha

Florence Sitruk – harpa clássica

2 – África do Sul

Kobie du Plessis – harpa clássica

3 – Argentina

Duo Portinari – Soledad Ya Ya (harpa clássica) e  Peter Pas (Canadá), viola

Lucas Petroni – harpa paraguaia

Walter D´Harpa – harpa paraguaia

4 – Áustria

Edith Gaesteiger – harpa clássica

5 – Bélgica

Gabriela Garcia – harpa clássica

Jacques Vandelvede – harpa clássica

Maria Palatine – harpa clássica

Pia Salvia – harpa clássica

6 – Brasil

Burning Symphony – Jonathas Faganello – harpa elétrica

Jonca Harp – harpa céltica

Nando Araujo – 60 minutos – palestra e música – harpa céltica

Newton Nazareth – palestra e musica

Orquestra Música para Todos (Piaui) – Maestro Sergei  Eliasar de Carvalho

Tatiana Henna – harpa clássica

Trio D`Ambrosio – Maria Celia Machado, harpa clássica, Maria Helena Andrade, piano e  Orquestra Violões do Forte

Vanja Ferreira – harpa clássica

7 – Bulgária

Angela Madjarova – em Duo Grécia – Katerina Kitov – harpa clássica

8 – Chile

Christian Rodrigues – harpa céltica

9 – Equador

Ernesto Guerra – harpa paraguaia / harpa clássica

10 – Espanha

Maria Rosa Calvo y Manzano – harpa clássica

Yerko Lorca – kora, harpa africana

Yerko Lorca e Kuan Kin (Taiwan) – kora, harpa africana

11 – Estados Unidos

Cheyenne Brown – harpa céltica

ECOS LATINOS – Patrice Fisher – harpa céltica

Elizabeth Jaxon – harpa clássica

12 – França

Claire Le Fur minutos (fundo do mar) – harpa clássica / harpa céltica

Clemence Boinot – harpa clássica

Les Alizes – Claire Le Fur, harpa clássica

Trio Artemisia- França / Italia – Alessandra Magrini, harpa clássica,

13 – Holanda

Thoward Jorgensen, theremin,

14 – Índia

Pre Raman – harpa indiana

15 – Irã

Navayemher Band – harpa iraniana

Nobang Band

16 – Itália

Enrico Euron – harpa céltica

Raoul Moretti – harpa elétrica

17 – Japão

Grupo Seiha (kora – harpa africana) – Tambores do Japão.

18 – Líbano

Al Nur Kibir (instrumentos libaneses)

19 – México

Baltazar Juarez – harpa clássica

20 – País de Gales

Transatlantic Duo – Ben Creighton- harpa clássica

21 – Paraguai

Alcides Sotelo – guitarra e Alcides Sotelo Jr., harpa paraguaia.

Lucas / Luis Zaracho – harpa paraguaia

22 – Peru

Yens Ever – harpa lhanera

23 – Portugal

Beatriz Cortesão – harpa clássica

24 – República Tcheca

Jana Bouskova – harpa clássica

25- Rússia

Sasha Boldachev – harpa clássica

26 – Slovenia

Naja Mohoric. – harpa clássica

COMO CONECTAR:

Para assistir aos concertos do XV RioHarpFestival, o procedimento deverá ser o seguinte:

1 – Seguir, a partir de agora, as redes sociais da Cedro Rosa (transmissão primaria) e do XV RioHarpFestival abaixo.

https://www.facebook.com/cedrorosadigital.com.br/

https://twitter.com/cedrodigital

https://www.instagram.com/rioharp_festival/

2- A transmissão acontecerá no YouTube pelo link:

https://www.youtube.com/channel/UCzvcENZN2Z4ZMVBRge5Y2-A

NOTA: Informações completas e toda a programação do mês, no site: www.rioharpfestival.com.br

 

Leave a Comment